"Tal qual Morgana das Fadas, fito meu mundo que se esvanece e se perde nas brumas, tendo certo receio de me tornar prisioneiro daquela rainha do povo encantado, que alimentava com ilusão e loucura seus hóspedes num misto de prazer e crueldade. De um caminho a outro há o temor de uma ou outra armadilha que espreita para o ocaso definitivo do vínculo com a realidade."