Adentre no pórtico da cidade e vislumbre a esperança de um mundo melhor
"Eu fiquei boquiaberto com cada detalhe que analisava naquela cidade tão incomum. Cheguei a me sentar para retomar o fôlego e organizar os pensamentos. Adentrei em um silêncio e pus-me a pensar. Será que eu estou morto? É esta a cidade de Deus? Se fosse, onde estaria Deus? Eu não o vejo...
Meu momento de quietude foi interrompido por um senhor de cabelos grisalhos que se assentou ao meu lado. Ele pousou a mão em meu ombro e começou a conversar, me explicando uma série de coisas sobre aquele maravilhoso lugar. Ele agia e reagia como se já me conhecesse, sem reservas em seu coportamento diante de mim, que lhe era um estranho.
...segundo ele eu não estava morto e aquela não era a cidade de Deus, mas talvez um lugar que Deus gostava de viver, pois lá possuía a permissão para entrar, sair, ser visto, ouvido, compreendido. Com certeza naquela cidade as pessoas o amariam e receberiam seu amor. "